É um veredicto de risco num país dividido, decidido por um tribunal contestado e após um julgamento confuso e quase sempre atribulado. O primeiro-ministro iraquiano aplaudiu uma sentença que dá ao antigo ditador "o castigo que ele merece". O maior partido sunita defendeu que "o Governo devia ter posto fim aos esquadrões da morte e acelerado a reconciliação nacional" antes de o julgar.
Penso que a não concretização da pena de morte seria uma manifestação de superioridade do novo regime do Iraque, que está construindo a sua democracia, em relação ao ditador Saddam Hussein.
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